10 setembro 2007

Mas entre nós há quem se alimente deste medo

Esta é uma cópia descarada do artigo do Rui Tavares hoje no Público:

Segundo um outro estudo, do Center for American Progress, os ataques terroristas no mundo diminuíram entre o 11 de Setembro e a Guerra do Iraque, quando a invasão do Afeganistão destruiu os campos da Al-Qaeda. Mas após a Guerra do Iraque o mundo ficou mais perigoso. Mesmo excluindo atentados no próprio Iraque e no Afeganistão, os ataques terroristas ocorridos anualmente no resto do mundo tiveram um aumento de 35 por cento, nos quais se incluem os atentados de Londres e Madrid (se contarmos com Iraque e Afeganistão, o aumento é de uns aterradores seiscentos por cento).Seis anos depois do 11 de Setembro, os recentes sucessos das polícias europeias no desmantelamento de células terroristas deixam-nos pensar como poderíamos estar mais seguros se a resposta ao terrorismo fosse essencialmente policial, como foi tantas vezes defendido em todo o mundo. Graças à irresponsabilidade de Bush e dos seus apoiantes na Guerra do Iraque estamos ainda presos neste pesadelo.

Embora eu ache que irresponsável não seja bem o termo. Ou pelo menos o único.

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