Black Book
Vale a pena ver. Aqui só vai estrear agora, mas acho que na Europa já circula desde Setembro passado. O Verhoeven diz que, para ele, fazer este filme foi regressar ao realismo. Uma crítica neerlandesa escreveu que entre o filme e a realidade histórica as semelhanças são tantas como entre a Torre Eiffel de Las Vegas e a de Paris.
Quando eu voltar aí, se calhar vão achar o mesmo das minhas histórias. Espero que não.
Quando eu voltar aí, se calhar vão achar o mesmo das minhas histórias. Espero que não.
5 Comentários:
Mas que raio de coisa é esta de chamar "neerlandesa" (horrendo palavrão) a uma pobre de uma holandesa? Não só ninguém sabe o que quer dizer "neerlandês", como ninguém é capaz de dizer tal palavra (tentem lá vocês, a ver se conseguem). O vocábulo é usado apenas por jovens historiadores pretenciosos para impressionar a malta, na boa tradição do pedantismo português. É preocupante que o Dude os imite, ele que até é (ou foi) europeu. A funesta lusitanização da sua pessoa, aparentemente, continua em curso. Já faltou mais para soar como o Conselheiro Acácio.
AM
Oh AM, qualquer dia a Miss Mishish ainda forma The Dude Protection Society.
Anyway, sociologia de luto:
http://cavaleiraandante.blogspot.com/2007/03/sociologia-de-luto.html
Oh Clara, eu não estou a malhar no Dude, mas nos "jovens historiadores pretenciosos" que andam por aí a brandir teses com neerlandeses no título (assobio para o lado...). Ele sabe bem quem eles são.
AM
Sempre é melhor ser um pedante lusófilo do que um lusitanizante pedófilo, não?
Oh pá, essa é a tua opinião...
AM
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