29 maio 2009
24 maio 2009
Epá, isto é fatal,
... , concordar com o Carvalho da Silva?
«O líder sindical frisou que só se fala do custo dos trabalhadores e nunca se refere o resto, ou seja, os custos com banca, telecomunicações ou energia.
Não interessa reduzir custos em áreas como as telecomunicações ou energia porque eles [os empresários] também são accionistas destes sectores e ganham com isso». Por isso, «há que sacrificar os trabalhadores».
«O líder sindical frisou que só se fala do custo dos trabalhadores e nunca se refere o resto, ou seja, os custos com banca, telecomunicações ou energia.
Não interessa reduzir custos em áreas como as telecomunicações ou energia porque eles [os empresários] também são accionistas destes sectores e ganham com isso». Por isso, «há que sacrificar os trabalhadores».
19 maio 2009
My britishness
"I pledge allegiance to deep-fried Mars bars, cold doner kebabs, and girls who wear mini-skirts in sub-zero temperatures. I pledge allegiance to the NHS, the BBC, and M&S. I pledge allegiance to Shakespeare and to the belief that "there are more things on heaven and earth than are dreamed of in your philosophy, Horatio".
"I pledge allegiance to Radio 4 documentaries about the history of drinking water, told in six parts. I pledge allegiance to George Orwell, George Formby, George Eliot, and George Michael. I pledge allegiance to the Notting Hill Carnival, the Edinburgh Festival, and the people who – for no reason at all – wander around Glastonbury dressed as giant pigeons."
17 maio 2009
16 maio 2009
Em que classe é que andas?
Ouvi hoje o "notável" socialista António Arnaut dizer que Lopes da Mota não pode ter pressionado ninguém porque “um magistrado não é pressionável"; mais, se houve alguma acção menos correcta foi a dos procuradores que investigam o processo Freeport, porque fizeram "queixinhas" (não vi este termos citado em nenhum jornal mas eu ouvi-o). Se bem percebi a lógica de Arnout, se um magistrado não é pressionável não há pressão. Porém, se não há pressão não pode haver "queixinhas", certo? Ou serão as queixinhas relativas ao roubo de berlindes?
Edmundo Pedro diz que há medo, mas que, afinal, não há.
António Costa refere que o nome de José Sócrates não está envolvido com o caso Freeport de nenhum modo (vd "Quadratura do Círculo).
António Arnout alega que não há pressões mas que se as houvesse a culpa seria dos mariquinhas-pé-de-salsa e não de quem (não) pressiona.
A estrutura socialista criou, vai criando, uma novilíngua, e fala-a num espaço público com descaro. Não podemos simplesmente assobiar para o lado. Um dia podemos ser nós os afectados por estas realidades paralelas.